sábado, 26 de janeiro de 2013

Uma mulher quando acorda

Silvana Berilo (arte) e Suellen Souza (elenco) antes das cenas
que gravamos no quarto de Igor, o personagem. Foto: Ana Lee.

Hoje, Lara é uma mulher quando acorda.

Bonita ou não, não está atraente como pode, ou como gostaria de estar na hora de um encontro a dois. Por outro lado, indenpendente de ser o momento do bom dia ou do boa noite, de agraciada ou não com beleza, sua essência visual não vai mudar.

Em outras palavras, em processo inacreditavelmente rápido para o que imaginava, a montagem do filme acabou ontem, depois de 19 dias úteis.

Um obrigado a Roberto Pazos e a Bruno Rocha pela parceria, e a Jean Paul, João Daniel, Nicolau Guerreiro, Roberto Cotta, Ronald Souza, Saul Mendez, Suellen Riccio e Victor Aziz pelas críticas durante o processo.

Agora é a vez das finalizações, do tratamento de áudio e vídeo.

Agora que ela já acordou, a gente vai deixar
Lara pronta também pro flerte.

sábado, 19 de janeiro de 2013

15 dias e duas versões depois

Saul Mendez, Suellen Souza, a mão de Victor Aziz e o diretor. Foto: Ana Lee
Se chegamos à conclusão de que seria melhor para o filme entregar anotações e deixar Roberto Pazos sozinho na ilha de edição nos primeiros dias, com Bruno Rocha, que assumiu a montagem com as férias de Pazos, o trabalho é diferente.

Ele faz questão de não mexer em um quadro sem que eu esteja lá, o que torna o trabalho menos fluido, só que mais preciso. Após a primeira semana com Roberto, Bruno e eu nos encontramos mais dez dias e chegamos a duas versões de Lara.

Se a ideia original do filme já dava margem para experimentações, as inevitáveis mudanças de plano impossibilitaram a fidelidade ao roteiro e potencializaram as opções de montagem, que nos deu dois resultados distintos, que mal se conhecem. Uma versão “crescente” e outra “decrescente”.

Na segunda-feira (18), mostrei a base das duas a um amigo e uma amiga em quem confio e que não conheciam o roteiro, e eles divergiram em quase tudo. “Mas eu não li o roteiro”, alegou ela. “Por isso que sua opinião é importante”.

Já Roberto Cotta, quando viu o corte próximo da ideia original, não aliviou no “fiquei preocupado com o que vi” e no direto “hoje, não gosto do filme”. Mas em contato com a alternativa, “tá vendo, voltei a gostar do filme, acho que ficou no grau, tudo na medida certa”.

Ontem preferi misturar um pouco do que mais nos agradava nessa versão “decrescente” elogiada por Roberto com a base da ideia original “crescente”, que foi o que trouxe ontem para casa, e que ainda não tem críticas. Mas em breve elas vão aparecer por aqui.

Cartaz
Saul Mendez tem trabalhado um bocado e, incluindo as variações, já fez sete cartazes. Da ideia original já evoluiu bastante, e uma ideia a princípio maluca também caiu bem. Ficou de em breve entregar um mais detalhado, que também vai aparecer por aqui.