quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Do roteiro ao monopólio

Embora todo e qualquer apoio seja bem-vindo, e a expectativa é voltar para eles em breve, hoje temos outros focos.

A começar pelos roteiros. É o momento para fazer as últimas (e geralmente decisivas) mudanças, no que vai ser filmado e em como vai ser filmado. Graças principalmente a essa segunda parte, tento racionalizar o que ver ou rever, porque o que importa agora não são referências, mas referências que tenham a acrescentar a Lara. O que não me impede de, vez ou outra, ver algo por puro prazer. Pode ser que outros pensem diferente, mas o que seria do filme sem ele?

De volta ao o quê e como filmar, hoje eles apareceram em prosa de duas horas com Caio Carvalho, nosso protagonista, e em outro par de horas mais cedo com Roberto Pazos, professor, orientador e responsável por salvar uma sequência inteira de Nunca Mais Vou Filmar, no que foi um dos montadores. Dúvidas e ideias na maioria válidas, especialmente para o período final e vindas dele, que agora também é elenco.

Além de Pazos, que desde o início me parecia tão ideal para papel que relutei em convidar, ganhamos Tayná Borges (assistência de produção) e Laiane Vilas Boas, que se junta a Roberto Cotta na assistência de direção.

Assim a função fica menos penosa, com um misto de distância e experiência (Cotta em BH) com proximidade de elenco, equipe e locação (Laiane em Ilhéus).

Com esses acréscimos, e aí vem uma curiosidade que pareceria imposta se falássemos de uma major norte-americana, o filme está praticamente monopolizado pela Uesc. Em uma cena, entre elenco e equipe, serão 17 pessoas. Todo mundo aluno ou ex-aluno de lá. Gosto disso.

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