Embora todo e qualquer apoio seja bem-vindo, e a expectativa
é voltar para eles em breve, hoje temos outros focos.
A começar pelos roteiros. É o momento para fazer as últimas (e geralmente decisivas) mudanças, no que vai ser
filmado e em como vai ser filmado. Graças principalmente a essa segunda parte, tento racionalizar o que ver ou rever, porque o que importa agora não
são referências, mas referências que tenham a
acrescentar a Lara. O que não me impede de, vez ou outra, ver algo por puro prazer. Pode ser que outros pensem diferente, mas o que seria do filme sem ele?
De volta ao o quê e como filmar, hoje eles apareceram em prosa de duas
horas com Caio Carvalho, nosso protagonista, e em outro par de horas mais cedo com Roberto Pazos, professor, orientador e responsável por salvar uma sequência
inteira de Nunca Mais Vou Filmar, no que foi um dos montadores. Dúvidas e ideias na maioria válidas,
especialmente para o período final e vindas dele, que agora também é elenco.
Além de Pazos, que desde o início me parecia tão ideal para
papel que relutei em convidar, ganhamos Tayná Borges (assistência de produção)
e Laiane Vilas Boas, que se junta a Roberto Cotta na assistência de direção.
Assim a função fica menos penosa, com um misto de distância e
experiência (Cotta em BH) com proximidade de elenco, equipe e locação (Laiane
em Ilhéus).
Com esses acréscimos, e aí vem uma curiosidade que pareceria
imposta se falássemos de uma major norte-americana,
o filme está praticamente monopolizado pela Uesc. Em uma cena, entre elenco e
equipe, serão 17 pessoas. Todo mundo aluno ou ex-aluno de lá. Gosto disso.
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