Um dos últimos
produtores americanos que acumulou bons filmes, carisma e polêmica em grande quantidade foi Robert Evans, retratado no fantástico O
Show Não Pode parar (The Kid Stays
in the Picture, EUA, 2002), de Nanette Burstein e Brett Morgen. Mas antes
de, entre outras coisas, se envolver com O
Bebê de Rosemary (1968), O Poderoso
Chefão (1972) e Chinatown (1974),
ele queria mesmo era ser ator. Em E
agora brilha o Sol (1957), baseado em romance de Hemingway e dirigido por
Henry King, executivos queriam demitir Evans, o ator, então aquém de expectativas. Até
que Darryl Zanuck, chefe de todo mundo, chegou no set, viu a atuação e disse frase que, quase meio século depois, virou batismo.
“O menino fica no filme”.
Essa semana, Lara presenciou um momento Darryl
Zanuck.
Nas poucas horas livres, começamos a falar
sobre o vídeo no início da semana passada. No
resto dessas raridades, geralmente na hora do almoço, Camila Bahia montava. Fez
uma primeira versão, achava que precisávamos de mais elenco em tela. Fez uma
segunda, achava que precisávamos de mais elenco.
Não tivemos uma terceira
versão. Ao mesmo tempo, fiz o papel dos executivos e de Robert Evans, só que sem querer atuar, enquanto Camila Bahia
foi Darryl Zanuck. “Léo, você vai aparecer no vídeo. O diretor tem que aparecer no vídeo”.
Em compensação, prometo não aparecer no filme. Ilhéus e o elenco são bem mais interessantes, e parte de ambos pode vista ser abaixo.
Agora é com você, aí do outro lado. São várias as possibilidades de participação, são várias as pessoas que agradecem.
Em compensação, prometo não aparecer no filme. Ilhéus e o elenco são bem mais interessantes, e parte de ambos pode vista ser abaixo.
Agora é com você, aí do outro lado. São várias as possibilidades de participação, são várias as pessoas que agradecem.
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